Assim como o perdão de Deus para o homem é peça fundamental
no plano da redenção, a disciplina do perdão deve estar bem
no centro de nosso viver cristão.
A verdade é que não temos problemas com o conceito;
é fácil falar sobre o perdão. Praticar é que é difícil, já que nossos
referenciais e padrões de justiça são muito diferentes dos de Deus.
É comum guardarmos ressentimentos justificáveis, ou seja,
segundo nossa ótica humana falha, estamos "cobertos de razão"
em não perdoar, pois o que fizeram conosco é "imperdoável".
Em outras ocasiões ficamos procurando sinais verdadeiros de
arrependimento nas pessoas para que então possamos "do alto
da nossa magnificência", liberar o perdão para elas.
Freqüentemente relembramos aos outros da necessidade de
arrependimento antes que lhes perdoemos.
Desse modo muitas vezes somos farisaicos e rápidos em achar
faltas, mas tardios em reconhecer que também somos falhos,
também precisamos ser perdoados, e só somos o que somos
porque um dia Deus nos perdoou através do sacrifício de Jesus Cristo.
Hoje é dia de sermos completamente curados e libertos de todos os
ressentimentos e de todas as barreiras que a falta de perdão
têm gerado em nossos relacionamentos, e tomarmos posse
desse fruto poderoso do Espírito Santo em nossas vidas,
que nos faz perdoados e perdoadores.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
O que é o perdão
Perdoar significa conceder a remissão de qualquer
ofensa ou dívida, gerada por falta ou transgressão
e desistir de qualquer reivindicação, ou seja, liberar
o ofensor de qualquer obrigação proveniente de sua falta.
Devemos conceder o perdão livremente, não extraindo
ou esperando nenhum pagamento por ele.
Uma atitude muito comum é condicionar o perdão a um
determinado posicionamento ou retribuição, ou seja,
é a famosa "chantagem emocional":
- "Eu te perdôo, mas você vai ter que dar algo em troca..."
Devemos desistir de qualquer reivindicação e liberar
de vez o ofensor a fim de os dois possam ser livres.
Deus nos concede perdão livremente, pois Jesus pagou
o preço na cruz do Calvário. Assim também nós devemos
perdoar segundo o padrão que Ele estabeleceu.
Em todo o ensinamento de Jesus vemos presentes
as lições sobre o perdão, que estabelecem um princípio
espiritual muito importante que deve reger nossas vidas,
não só a conjugal, mas todas as áreas: se perdoamos, somos
perdoados (Mt. 6:14 e 15), pois Deus só pode nos perdoar
na medida em que estamos dispostos a perdoar os outros.
ofensa ou dívida, gerada por falta ou transgressão
e desistir de qualquer reivindicação, ou seja, liberar
o ofensor de qualquer obrigação proveniente de sua falta.
Devemos conceder o perdão livremente, não extraindo
ou esperando nenhum pagamento por ele.
Uma atitude muito comum é condicionar o perdão a um
determinado posicionamento ou retribuição, ou seja,
é a famosa "chantagem emocional":
- "Eu te perdôo, mas você vai ter que dar algo em troca..."
Devemos desistir de qualquer reivindicação e liberar
de vez o ofensor a fim de os dois possam ser livres.
Deus nos concede perdão livremente, pois Jesus pagou
o preço na cruz do Calvário. Assim também nós devemos
perdoar segundo o padrão que Ele estabeleceu.
Em todo o ensinamento de Jesus vemos presentes
as lições sobre o perdão, que estabelecem um princípio
espiritual muito importante que deve reger nossas vidas,
não só a conjugal, mas todas as áreas: se perdoamos, somos
perdoados (Mt. 6:14 e 15), pois Deus só pode nos perdoar
na medida em que estamos dispostos a perdoar os outros.
Consequencia da falta do perdão
Seguir na direção contrária do plano e da vontade
de Deus, fatalmente nos leva a um caminho de
derrota e destruição. Com o perdão não é diferente.
A Palavra nos mostra que a falta de perdão nos
mantém em escravidão, debaixo do jugo do inimigo.
Se o perdão revela a presença do Espírito Santo
em nós, a falta deste abre uma grande brecha para
Satanás operar. Vejamos então suas conseqüências:
* Quando retemos o perdão para aqueles que nos
magoaram e feriram, somos entregues aos
atormentadores, conforme nos revela o texto de Mt 18:34.
Por isso muitos relacionamentos não prosperam,
já que existem demônios que estão habilitados a trazer
a contenda e a discórdia pela falta de perdão entre os
cônjuges. Freqüentemente a falta de perdão é a base
para formação de fortalezas demoníacas;
* Uma das mais sérias conseqüências da falta de perdão
é a amargura, que é o resultado de uma falta de perdão
que já dura muito tempo (Heb 12:15). O efeito final da
amargura é que muitos serão "contaminados" e
se permitirmos que se enraíze, ela certamente:
- Nos destruirá, muitas vezes se manifestando em
doenças físicas e emocionais;
- Atingirá outras pessoas;
- Dará a luz outros pecados;
- Endurecerá e esfriará o nosso coração;
- Esmagará o amor e freqüentemente o matará;
* A falta de perdão bloqueia nossa comunhão com Deus.
O Senhor Deus nos instruiu a perdoar nossos irmãos
antes de orarmos. Para que possamos caminhar em fé,
precisamos manter esse tipo de atitude para com os
outros, para que também as promessas de Deus não
sejam retardadas em nossas vidas (Mt 5:22-26) e nosso
próprio perdão não seja bloqueado (Mt 6:14 e 15).
de Deus, fatalmente nos leva a um caminho de
derrota e destruição. Com o perdão não é diferente.
A Palavra nos mostra que a falta de perdão nos
mantém em escravidão, debaixo do jugo do inimigo.
Se o perdão revela a presença do Espírito Santo
em nós, a falta deste abre uma grande brecha para
Satanás operar. Vejamos então suas conseqüências:
* Quando retemos o perdão para aqueles que nos
magoaram e feriram, somos entregues aos
atormentadores, conforme nos revela o texto de Mt 18:34.
Por isso muitos relacionamentos não prosperam,
já que existem demônios que estão habilitados a trazer
a contenda e a discórdia pela falta de perdão entre os
cônjuges. Freqüentemente a falta de perdão é a base
para formação de fortalezas demoníacas;
* Uma das mais sérias conseqüências da falta de perdão
é a amargura, que é o resultado de uma falta de perdão
que já dura muito tempo (Heb 12:15). O efeito final da
amargura é que muitos serão "contaminados" e
se permitirmos que se enraíze, ela certamente:
- Nos destruirá, muitas vezes se manifestando em
doenças físicas e emocionais;
- Atingirá outras pessoas;
- Dará a luz outros pecados;
- Endurecerá e esfriará o nosso coração;
- Esmagará o amor e freqüentemente o matará;
* A falta de perdão bloqueia nossa comunhão com Deus.
O Senhor Deus nos instruiu a perdoar nossos irmãos
antes de orarmos. Para que possamos caminhar em fé,
precisamos manter esse tipo de atitude para com os
outros, para que também as promessas de Deus não
sejam retardadas em nossas vidas (Mt 5:22-26) e nosso
próprio perdão não seja bloqueado (Mt 6:14 e 15).
Liberar o perdão
A palavra fala a respeito daqueles que nós ofendemos
como também daqueles que nos têm ofendido.
Portanto a falta de perdão afeta tanto ao
que se recusa a perdoar, como ao não perdoado.
Devemos seguir uma regra simples:
* Se nós ofendemos - devemos iniciar o processo de perdão;
* Se nós fomos os ofendidos - também devemos inicia-lo.
O justificar-se apenas perpetua o pecado e mantém a
separação entre as duas pessoas. Geralmente julgamos
as outras pessoas pelas ações, mas nós mesmos pelas
intenções. Enquanto queremos julgamento para os outros,
desejamos misericórdia para nós.
Devemos seguir os padrões bíblicos para o perdão:
* O arrependimento de nosso cônjuge (ou de qualquer
outra pessoa) não é necessário para que haja o perdão.
Perdoar libera o ofensor para que ele se arrependa (Rm 2:4).
Tanto o Senhor Jesus como Estevão, perdoaram seus
executores enquanto estavam sendo mortos,
mesmo quando não havia nenhum sinal de arrependimento
por parte daqueles;
* Não há limites para o número de vezes que devemos
perdoar. O amor não mantém o registro de erros,
mas cobre multidão de pecados e é paciente;
* Se o seu cônjuge cometer o mesmo pecado perdoe-o como Deus
perdoa. O Senhor não se lembra de um pecado
perdoado. Quando perdoamos de verdade não relembramos
os pecados passados. Esquecer significa não ficar pensando
no assunto. Cada nova mágoa é como se nunca tivesse
acontecido antes. Nunca mencione novamente uma mágoa que já
havia sido perdoada (não levante defuntos da cova...!!!);
* Muitos erram por não entender que o perdão é um ato da
vontade e não um sentimento. Precisamos decidir perdoar
e os nossos sentimentos seguirão essa decisão.
Devemos fazer com que nossa vontade concorde com a vontade
de Deus e procurarmos ser orientados pelo Espírito Santo.
Somente através do coração amoroso e compassivo dEle
seremos capazes de perdoar aos nossos devedores, pois os
veremos como Ele os vê. Nossos sentimentos de dor e raiva
serão sobrepujados pelo grande amor de Deus por aqueles
que nos feriram;
* Segundo a palavra de Pv 17:9 não devemos falar aos
outros a respeito da mágoa que sofremos. Muitas vezes
isso acontece nas situações em que se compartilha o
acontecido, somente para obter simpatia e compreensão
dos outros, expondo o cônjuge e a situação permitindo que
outros interfiram;
* Deus não categoriza os pecados como grandes e pequenos.
Não podemos justificar o nosso pequeno pecado de justiça
própria, por causa do grande pecado de nosso cônjuge.
Para Deus pecado é pecado.
Quando caminhamos em julgamento, freqüentemente,
nos tornamos iguais àqueles a quem julgamos.
Devemos examinar a nós mesmos e não o nossocônjuge;
Muitos justificam sua falta de posicionamento por sua
"incapacidade" de perdoar:
- "Por mais que eu tente não consigo esquecer o que ele me fez..."
Quando se diz "não posso perdoar" na verdade isso significa
"não quero perdoar". Isso não é possível pela capacidade
humana, mas somente através do poder de Deus, pois nEle
não há obstáculos para o perdão.
Somente com Sua natureza habitando em nós seremos
capazes de perdoar e confiar novamente.
como também daqueles que nos têm ofendido.
Portanto a falta de perdão afeta tanto ao
que se recusa a perdoar, como ao não perdoado.
Devemos seguir uma regra simples:
* Se nós ofendemos - devemos iniciar o processo de perdão;
* Se nós fomos os ofendidos - também devemos inicia-lo.
O justificar-se apenas perpetua o pecado e mantém a
separação entre as duas pessoas. Geralmente julgamos
as outras pessoas pelas ações, mas nós mesmos pelas
intenções. Enquanto queremos julgamento para os outros,
desejamos misericórdia para nós.
Devemos seguir os padrões bíblicos para o perdão:
* O arrependimento de nosso cônjuge (ou de qualquer
outra pessoa) não é necessário para que haja o perdão.
Perdoar libera o ofensor para que ele se arrependa (Rm 2:4).
Tanto o Senhor Jesus como Estevão, perdoaram seus
executores enquanto estavam sendo mortos,
mesmo quando não havia nenhum sinal de arrependimento
por parte daqueles;
* Não há limites para o número de vezes que devemos
perdoar. O amor não mantém o registro de erros,
mas cobre multidão de pecados e é paciente;
* Se o seu cônjuge cometer o mesmo pecado perdoe-o como Deus
perdoa. O Senhor não se lembra de um pecado
perdoado. Quando perdoamos de verdade não relembramos
os pecados passados. Esquecer significa não ficar pensando
no assunto. Cada nova mágoa é como se nunca tivesse
acontecido antes. Nunca mencione novamente uma mágoa que já
havia sido perdoada (não levante defuntos da cova...!!!);
* Muitos erram por não entender que o perdão é um ato da
vontade e não um sentimento. Precisamos decidir perdoar
e os nossos sentimentos seguirão essa decisão.
Devemos fazer com que nossa vontade concorde com a vontade
de Deus e procurarmos ser orientados pelo Espírito Santo.
Somente através do coração amoroso e compassivo dEle
seremos capazes de perdoar aos nossos devedores, pois os
veremos como Ele os vê. Nossos sentimentos de dor e raiva
serão sobrepujados pelo grande amor de Deus por aqueles
que nos feriram;
* Segundo a palavra de Pv 17:9 não devemos falar aos
outros a respeito da mágoa que sofremos. Muitas vezes
isso acontece nas situações em que se compartilha o
acontecido, somente para obter simpatia e compreensão
dos outros, expondo o cônjuge e a situação permitindo que
outros interfiram;
* Deus não categoriza os pecados como grandes e pequenos.
Não podemos justificar o nosso pequeno pecado de justiça
própria, por causa do grande pecado de nosso cônjuge.
Para Deus pecado é pecado.
Quando caminhamos em julgamento, freqüentemente,
nos tornamos iguais àqueles a quem julgamos.
Devemos examinar a nós mesmos e não o nossocônjuge;
Muitos justificam sua falta de posicionamento por sua
"incapacidade" de perdoar:
- "Por mais que eu tente não consigo esquecer o que ele me fez..."
Quando se diz "não posso perdoar" na verdade isso significa
"não quero perdoar". Isso não é possível pela capacidade
humana, mas somente através do poder de Deus, pois nEle
não há obstáculos para o perdão.
Somente com Sua natureza habitando em nós seremos
capazes de perdoar e confiar novamente.
Perdão
Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em
Cristo vos perdoou.
Antes de podermos perdoar aos outros, freqüentemente
precisamos perdoar a nós mesmos, tendo consciência da
obra da cruz e do perdão do Senhor sobre as nossas vidas.
Se não perdoamos, nos mantemos numa posição
superior à do Senhor, cheios de orgulho e arrogância,
pois se Ele sendo Deus pode nos perdoar, por que não
podemos perdoar ao nosso próximo?
Não podemos nos esquecer que logo após a queda,
homem e mulher ergueram uma barreira entre si,
permitindo que a acusação encontrasse lugar no
relacionamento. Não podemos permitir nem mesmo
pequenas áreas de falta de perdão em nosso casamento,
e nem que o inimigo reconstrua a "parede" da falta de perdão.
Jesus veio para destruir toda separação entre nós e Deus, e
conseqüentemente, entre nós e o nosso próximo (Mt 27:51).
Vimos nessa ministração aspectos práticos sobre a disciplina
do perdão, que seguiremos a partir de hoje, para o
crescimento e cura dos nossos casamentos:
- Reconhecer que o perdão é um ato da vontade e não um sentimento;
- Pedir a Deus que nos mostre como Ele vê o ofensor;
- Permitir que a Sua compaixão flua dentro de nós;
- Escolher fazê-lo, ser obediente;
- Não se lembrar mais da mágoa perdoada (não ficar pensando nela);
- Declarar palavras que sejam opostas ao problema;
- Abençoar aqueles a quem perdoamos.
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em
Cristo vos perdoou.
Antes de podermos perdoar aos outros, freqüentemente
precisamos perdoar a nós mesmos, tendo consciência da
obra da cruz e do perdão do Senhor sobre as nossas vidas.
Se não perdoamos, nos mantemos numa posição
superior à do Senhor, cheios de orgulho e arrogância,
pois se Ele sendo Deus pode nos perdoar, por que não
podemos perdoar ao nosso próximo?
Não podemos nos esquecer que logo após a queda,
homem e mulher ergueram uma barreira entre si,
permitindo que a acusação encontrasse lugar no
relacionamento. Não podemos permitir nem mesmo
pequenas áreas de falta de perdão em nosso casamento,
e nem que o inimigo reconstrua a "parede" da falta de perdão.
Jesus veio para destruir toda separação entre nós e Deus, e
conseqüentemente, entre nós e o nosso próximo (Mt 27:51).
Vimos nessa ministração aspectos práticos sobre a disciplina
do perdão, que seguiremos a partir de hoje, para o
crescimento e cura dos nossos casamentos:
- Reconhecer que o perdão é um ato da vontade e não um sentimento;
- Pedir a Deus que nos mostre como Ele vê o ofensor;
- Permitir que a Sua compaixão flua dentro de nós;
- Escolher fazê-lo, ser obediente;
- Não se lembrar mais da mágoa perdoada (não ficar pensando nela);
- Declarar palavras que sejam opostas ao problema;
- Abençoar aqueles a quem perdoamos.
Água de Coco
A água-de-coco é rica em sais minerais, carboidratos, proteínas, fibras, vitaminas e ajuda a hidratação do corpo. Já o coco é rico em fibra, potássio, possui uma boa quantidade de ferro, ácido graxos, fósforo, magnésio e vitaminas A, B1, B2, B5 e C. Para aqueles que gostam de controlar as calorias, o coco engorda por ser gorduroso e com alto teor calórico, cada 100g de carne de coco tem 589,8 calorias.
Dicas de compra e conserva:
- A polpa de coco seco deve ser firme e a do verde ter uma consistência cremosa.
- Quando fechado, o coco verde conserva-se por 2 meses.
- Depois de aberto, a polpa deve ser consumida no mesmo dia ou guardada em recipiente tampado na geladeira, por não mais que 5 dias. Já o coco seco, conserva-se por muito tempo.
-Para saber se o coco seco está em boas condições, bata com uma moeda na casca: se ele estiver fresco, o som será estridente; se o som for oco, ele está estragado.
-Uma vez exposta ao ar, a água-de-coco perde rapidamente grande parte de suas propriedades nutricionais, passando logo para um estado de fermentação, sendo atualmente o congelamento de sua água engarrafada o único meio de manter suas propriedades.
Usos medicinais:
Falta de apetite - Tomar água-de-coco algumas horas antes da refeição.
Artrite - os artríticos devem beber regularmente água-de-coco.
Calmante - tomar água-de-coco em abundância.
Para prevenir cárie dentária - comer freqüentemente coco, mastigando bem. Não usar açúcar.
Dicas de compra e conserva:
- A polpa de coco seco deve ser firme e a do verde ter uma consistência cremosa.
- Quando fechado, o coco verde conserva-se por 2 meses.
- Depois de aberto, a polpa deve ser consumida no mesmo dia ou guardada em recipiente tampado na geladeira, por não mais que 5 dias. Já o coco seco, conserva-se por muito tempo.
-Para saber se o coco seco está em boas condições, bata com uma moeda na casca: se ele estiver fresco, o som será estridente; se o som for oco, ele está estragado.
-Uma vez exposta ao ar, a água-de-coco perde rapidamente grande parte de suas propriedades nutricionais, passando logo para um estado de fermentação, sendo atualmente o congelamento de sua água engarrafada o único meio de manter suas propriedades.
Usos medicinais:
Falta de apetite - Tomar água-de-coco algumas horas antes da refeição.
Artrite - os artríticos devem beber regularmente água-de-coco.
Calmante - tomar água-de-coco em abundância.
Para prevenir cárie dentária - comer freqüentemente coco, mastigando bem. Não usar açúcar.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Força e Coragem
É preciso ter força para ser firme,
mas é preciso coragem para ser gentil;
É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda;
É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render;
É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida;
É preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé;
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores;
É preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demostrá-los;
É precriso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar;
É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio;
É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado;
É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver;
Se você sente que lhe faltam força e a coragem,
receba um abraço caloroso e encorajador cheio do
amor de Deus para sua vida.
Deus te guarde.
mas é preciso coragem para ser gentil;
É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda;
É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render;
É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida;
É preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé;
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores;
É preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demostrá-los;
É precriso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar;
É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio;
É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado;
É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver;
Se você sente que lhe faltam força e a coragem,
receba um abraço caloroso e encorajador cheio do
amor de Deus para sua vida.
Deus te guarde.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
ESTABELECENDO PRIORIDADES
Quando nós seguimos a liderança do Espírito Santo, Ele nos ajuda a organizar nossas prioridades. Uma prioridade é algo que toma lugar de outras coisas em nossa vida. Nossa prioridade pode ser qualquer coisa que ocupe o primeiro lugar em nossos pensamentos ou em nossa agenda (como planejamos nosso tempo). Mesmo sem planejar nós temos prioridades. Por este motivo, é muito importante que estabeleçamos as prioridades corretas. Eu acredito que uma das razões das pessoas perderem a paz não conseguindo alcançar o que desejam por perderem o foco de suas prioridades. A Bíblia diz que somos feitos para ter uma vida valorosa e correta, com propósito e não como néscios ou insensatos, mas como os sábios (pessoas sensíveis e inteligentes), fazendo o melhor do seu tempo (remindo o tempo), porque os dias são maus. (Efésios 5:15, 16). Podemos investir nosso tempo e nossa atenção em muitas escolhas. Sem prioridades claras podemos ficar paralisados na indecisão. Algumas decisões são mais fáceis de tomar, pois, por serem coisas ruins já sabemos que temos que evitar. De qualquer forma, algumas vezes teremos que optar entre duas coisas boas, e nestes casos temos que aprender a estar em oração para tomar a melhor decisão. Temos que ter cuidado para não sermos influenciados a fazer simplesmente o que todos estão fazendo. Temos que fazer o que Deus particularmente tem nos direcionado. Perder o foco das prioridades vai nos roubar a paz e o deleite. Para estabelecer nossas prioridades, é importante lembrar que as mesmas coisas que eram importantes pra Jesus devem ser importantes pra nós. Se alguma coisa tinha grande prioridade pra Ele, isso também tem que ter prioridade pra nós. A paz começa quando mantemos nossas prioridades organizadas por todo o tempo. Dedicar a Deus os primeiros momentos de nossa manhã nos ajuda a manter as prioridades durante todo o dia. Quando aprendermos a fazer isso, vamos desfrutar melhor os nossos dias. Precisamos ser honestos com nós mesmos em relação ao que realmente é prioridade. Temos que colocar Deus em primeiro lugar em todas as áreas e se Ele não estiver em primeiro lugar, temos que fazer algumas mudanças. Nosso Pai Celeste promete que quando colocamos o Senhor em primeiro lugar buscando-o para fazermos tudo da forma que Ele quer, teremos grande sucesso. Então, o que é importante pra Deus? Quais são as coisas que Ele sabe que nos ajudarão a viver uma vida de vitória? Busque o Senhor para que Ele te mostre quais devem ser suas prioridades. Peça a Ele para te ajudar a organizar suas necessidades – e então todas as coisas que são importantes pra Ele serão as mais importantes pra você! Nós amamos você!
Joyce Meyer: www.ministeriosjoycemeyer.com.br
Joyce Meyer: www.ministeriosjoycemeyer.com.br
QUE É O CULTO
Culto é reverência, é atribuição de valor absoluto, é busca de Deus ou resposta a Deus. O culto cristão constitui, diferentemente doutras formas que o culto assume no panorama religioso da Humanidade, quando parece uma busca ansiosa de Deus, ou tentativa de aplacar a ira de Deus, e, aos gritos, o ser humano clama por um Deus distante, resposta da criatura remida por Jesus Cristo, alcançada por Sua graça, ao imenso amor de Deus, mediante expressões de louvor e adoração. No culto, o coração da igreja pulsa, renovam-se-lhe as energias espirituais, o povo de Deus respira a atmosfera do céu, ao mesmo tempo em que leva ao Senhor as dores e aflições da terra. Como lembra Beasley-Murray, o culto é a ocasião em que, como homens e mulheres, realmente nos sentimos vivos; quando nós, seres humanos, criados à imagem de Deus, começamos a cumprir o propósito mesmo de nossa existência, a relacionar-nos com o Deus que nos fez. Uma das mais belas definições de culto, e lembrada em todo o mundo, é a de William Temple: “Cultuar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purificar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, devotar a vontade aos propósitos de Deus”. Ou, como diz Martin-Achard: “para o presente, constitui o traço de união entre o passado rico em atos grandiosos do Senhor de Israel e da Igreja, e o porvir tão cheio das promessas do reino celeste. Ele diz aos crentes donde eles procedem e para onde os conduz a história, apresenta-lhes ao mesmo tempo a maravilhosa benevolência e a sagrada exigência de Deus. O culto atualiza a Palavra que une a Deus o povo escolhido, fazendo-a mais presente e viva para aqueles que se congregam a seu chamado, assim abre aos membros do povo escolhido o caminho do serviço, fortificando-lhes a fé, estimulando-lhes a esperança e despertando neles o amor divino. O culto é o lugar venturoso de encontro dos fiéis com seu Deus, enquanto esperam a vinda de seu reino”.
Convenção Batista Brasileira
Convenção Batista Brasileira
POR QUE O CULTO
Por que o ser humano há de cultuar? O homem foi criado por Deus para o relacionamento e comunhão com Ele, e a natureza relacional do ser humano e sua transcendência exigem o culto, eis por que, quando não adoram o verdadeiro, os seres humanos elegem deuses falsos. Por outro lado, o homem pende para Deus como as plantas se voltam para o sol, no fenômeno do heliotropismo. A esse inclinar-se do homem para Deus podemos denominar de teotropismo. O culto constitui, pois, imperativo desse pendor teotrópico do homem. Também o desejo de “conhecer” e “dominar” a divindade é outra razão para cultuar, para adorar. Por fim, o culto faz-se imperativo pela natureza mesma da igreja, como “comunidade de adoração”. Aliás, sobre isso diz F.M. Segler que “a igreja nasceu no culto e sua vida é sustentada pela comunhão com seu Senhor vivo. A congregação adoradora é realmente uma comunidade da ressurreição”. Mas o culto é também imperativo de corações agradecidos. Ele é resposta à bondade, ao amor, à revelação de um Deus que “busca adoradores”. Anjos e homens, grandes e pequenos, dirigentes e congregação, todos devemos prestar culto a Deus, enquanto oramos, louvamos, lemos a Palavra de Deus, ouvimos a mensagem de Deus. Ninguém comparece na Casa do Senhor apenas para “assistir ao culto”, como mero espectador, como se estivesse num teatro. Não e não. Somos todos chamados a adorar a Deus que é Espírito, o que implica em que o culto no qual Ele tem prazer é espiritual – o sacrifício de um coração humilde, contrito, grato e adorador.
Convenção Batista Brasileira
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