A Vitória e a Glória postadas anteriormente são
promessas para todo aquele que confia em
Jesus Cristo como Salvador e Senhor.
Os que confiam em Jesus são como os montes de Sião
não se abalam, não têm medo da morte e
não temem mais o dia do julgamento.
Se você ainda não depositou sua confiança
em Jesus, convido você fazê-lo agora
Fale com Deus:
"Querido Deus tenha misericórdia de mim e
me limpe de toda culpa de todos os meus
erros e pecados.
Eu creio que Jesus morreu e ressuscitou
novamente por mim e em humilde entrega eu
agora aceito o teu dom precioso de vida eterna.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu seu Filho único, para que todo aquele que
crê nEle não pereça, mas tenha a vida eterna" Jo 3:16
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Gloria
A Bíblia não responde à todas as questões referentes à morte.
Mas deixa claro que todo sofrimento do tempo presente não
pode ser comparado com a glória que aguarda os filhos de Deus.
A cena mais gloriosa que imaginamos não se compara
com a glória que veremos.
Para o filho de Deus a morte é o portão da glória.
É por isso que a Bíblia refere-se à morte de um
salvo como um ganho.
Jesus Cristo derrotou o medo da morte
E em lugar colocou a esperança da glória.
"Contudo, aquilo que sofremos agora é insignificante, se
compararmos com a glória que Ele nos dará mais tarde" Rm 8:18
Mas deixa claro que todo sofrimento do tempo presente não
pode ser comparado com a glória que aguarda os filhos de Deus.
A cena mais gloriosa que imaginamos não se compara
com a glória que veremos.
Para o filho de Deus a morte é o portão da glória.
É por isso que a Bíblia refere-se à morte de um
salvo como um ganho.
Jesus Cristo derrotou o medo da morte
E em lugar colocou a esperança da glória.
"Contudo, aquilo que sofremos agora é insignificante, se
compararmos com a glória que Ele nos dará mais tarde" Rm 8:18
Vitória
Os que confiam em Jesus Cristo têm a promessa de uma
gloriosa vitória sobre o poder da morte.
Entretanto, a vitória final não chegará até o dia da ressurreição.
No grande dia, os mortos ressuscitarão com corpos
gloriosos como a ressurreição do própio Cristo.
Os nossos Corpos nunca terão doença ou sofrerão ou morrerão.
Não haverá fraqueza ou enfermidades ou dor.
Haverá somente força e saúde com perfeição em todo lugar.
Quando enfim aquela hora chegar, nossa vitória em Jesus
será completada finalmente.
A morte não mais existirá e tristeza e pesar acabarão.
"Ele enxugará todas as lágrimas dos olhos deles, e não
haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor.
tudo isso passou para sempre" Ap 21:4
gloriosa vitória sobre o poder da morte.
Entretanto, a vitória final não chegará até o dia da ressurreição.
No grande dia, os mortos ressuscitarão com corpos
gloriosos como a ressurreição do própio Cristo.
Os nossos Corpos nunca terão doença ou sofrerão ou morrerão.
Não haverá fraqueza ou enfermidades ou dor.
Haverá somente força e saúde com perfeição em todo lugar.
Quando enfim aquela hora chegar, nossa vitória em Jesus
será completada finalmente.
A morte não mais existirá e tristeza e pesar acabarão.
"Ele enxugará todas as lágrimas dos olhos deles, e não
haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor.
tudo isso passou para sempre" Ap 21:4
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Pai Compreensivo
Ser pai é uma tarefa honrosa. No passado e no presente ser pai foi e é um privilégio que, não obstante alegrias imensas e constantes, alterna temores e provações. Os pais sempre querem o melhor para seus filhos, envidando esforços que possam equipá-los para assumir suas responsabilidades. Os pais acompanham, à semelhança do preceito bíblico, o crescimento de seus filhos: “E Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens”.
A Bíblia registra a história de uma família que, dotada de recursos, mantinha um empório comercial na cidade de Cafarnaum. Era a família de Zebedeu e de Salomé, sua esposa, pais de Tiago e de João, possivelmente envolvendo Pedro e André naquela sociedade pesqueira. Aquela era a cidade de Jesus. Certa ocasião, quando ele caminhava ao longo do mar da Galiléia, viu Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Na mesma caminhada viu a Tiago e seu irmão João, filhos de Zebedeu. Chamou os quatros, que prontamente seguiram a Jesus.
Zebedeu, um pai que contava com os filhos para o sucesso do empreendimento, não esboçou a mínima contrariedade. Se já não podia contar com Tiago e com João, tinha seus empregados para tocar os negócios. John D. Davis afirma: “Não opôs nenhum embaraço para que seus filhos seguissem a Jesus”. Estavam consertando as redes e entendeu seu pai que um novo concerto começava para eles. Tiago, o primogênito, se tornaria o primeiro apóstolo a sucumbir martirizado.
Na história da família de Zebedeu, sua mulher, Salomé, parece que estava sempre presente nos lugares por onde Jesus andava. Quando o Senhor subia para Jerusalém, aconteceu o inesperado e até jocoso pedido para que Tiago e João se colocassem à direita e à esquerda quando ele estivesse no seu Reino. O evangelista Mateus até registra que Salomé ajoelhou-se diante dele para corroborar o pedido dos filhos. Ela testemunhou, ao lado de outras mulheres, a crucificação. Ela também compartilhou na compra de aromas para ungi-lo.
Zebedeu, um nome estranho que significa “Jeová tem dotado”, é um bom exemplo para os pais dos tempos pós-modernos. Ele não perdeu os filhos, pelo contrário. Ele permitiu que seus filhos seguissem os passos daquele que foi “o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Tiago e João, filhos de Zebedeu, ao lado de Pedro, formaram a tríade que sempre apareceu ao lado de Jesus em momentos marcantes como no alto monte onde aconteceu a “Transfiguração” e na “Agonia do Getsêmani”.
Pais compreensivos são aqueles que não desviam os filhos da carreira mais importante. Venham a ser eles engenheiros, médicos, comerciários, pastores, astrônomos, geômetras, funcionários públicos, diplomatas, escritores, empresários, garis, lavradores, etc. Entretanto, que jamais estejam alheios às palavras de Jesus: “Graças te dou, ó Pai, Senhor da terra e do céu, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11.25-27).
A Bíblia registra a história de uma família que, dotada de recursos, mantinha um empório comercial na cidade de Cafarnaum. Era a família de Zebedeu e de Salomé, sua esposa, pais de Tiago e de João, possivelmente envolvendo Pedro e André naquela sociedade pesqueira. Aquela era a cidade de Jesus. Certa ocasião, quando ele caminhava ao longo do mar da Galiléia, viu Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Na mesma caminhada viu a Tiago e seu irmão João, filhos de Zebedeu. Chamou os quatros, que prontamente seguiram a Jesus.
Zebedeu, um pai que contava com os filhos para o sucesso do empreendimento, não esboçou a mínima contrariedade. Se já não podia contar com Tiago e com João, tinha seus empregados para tocar os negócios. John D. Davis afirma: “Não opôs nenhum embaraço para que seus filhos seguissem a Jesus”. Estavam consertando as redes e entendeu seu pai que um novo concerto começava para eles. Tiago, o primogênito, se tornaria o primeiro apóstolo a sucumbir martirizado.
Na história da família de Zebedeu, sua mulher, Salomé, parece que estava sempre presente nos lugares por onde Jesus andava. Quando o Senhor subia para Jerusalém, aconteceu o inesperado e até jocoso pedido para que Tiago e João se colocassem à direita e à esquerda quando ele estivesse no seu Reino. O evangelista Mateus até registra que Salomé ajoelhou-se diante dele para corroborar o pedido dos filhos. Ela testemunhou, ao lado de outras mulheres, a crucificação. Ela também compartilhou na compra de aromas para ungi-lo.
Zebedeu, um nome estranho que significa “Jeová tem dotado”, é um bom exemplo para os pais dos tempos pós-modernos. Ele não perdeu os filhos, pelo contrário. Ele permitiu que seus filhos seguissem os passos daquele que foi “o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Tiago e João, filhos de Zebedeu, ao lado de Pedro, formaram a tríade que sempre apareceu ao lado de Jesus em momentos marcantes como no alto monte onde aconteceu a “Transfiguração” e na “Agonia do Getsêmani”.
Pais compreensivos são aqueles que não desviam os filhos da carreira mais importante. Venham a ser eles engenheiros, médicos, comerciários, pastores, astrônomos, geômetras, funcionários públicos, diplomatas, escritores, empresários, garis, lavradores, etc. Entretanto, que jamais estejam alheios às palavras de Jesus: “Graças te dou, ó Pai, Senhor da terra e do céu, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11.25-27).
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